domingo, 11 de abril de 2010

Espaço Saúde AP 5.2

Prezados Conselheiros de Saúde,

este espaço pertence a todos os interessados em promover a discussão sobre as políticas públicas da Saúde no município do Rio de Janeiro. O controle social estará em permanente diálogo com o poder público e a sociedade, na tentativa de desenvolver ações integradas e intersetoriais para solucionar os problemas da Rede Assistencial da Saúde, sobretudo na zona de Campo Grande e Guaratiba. Deixe aqui sua contribuição, através de sugestões, críticas e elogios aos atores desse processo. Um fraterno abraço de nossa Executiva.

19 comentários:

  1. Prezado Amigo Presidente Jorge Mateus:
    Sirvo-me da presente para parabenizar e desejar a atual executiva sucessos nesta jornada que, mormente os empenhos envidados até a presente data, ainda não vimos as propostas aprovadas sendo colocadas em prática. Nós do Jardim Cinco Marias, de mãos dadas queremos ajudar a todos para que possamos em breve atingirmos a glória de svermos a SAUDE LEVADA A SÉRIO pelo menos em nosso estado do Rio de Janeiro.
    Atenciosamente
    Dom Pepito
    Associação de Moradores Portal Cinco Marias

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  2. O SENTIDO DO 13 DE MAIO

    Durante 338 anos o Brasil foi palco das maiores atrocidades que podem ser cometidas contra um ser humano: o trabalho escravo. Pessoas foram retiradas à força de suas nações, separadas de suas famílias e culturas e trazidas para uma terra distante e de culturas completamente adversas das suas.
    Aqui quando chegaram por volta de 1550, foram expostos à venda como meras mercadorias. Quando adoeciam, eram deixados de lado à própria sorte e substituídos por outros disponíveis nos inúmeros mercados de negros existentes. A posse de escravos significava status social. Era comum deixar negros como herança em testamentos ao lado de outros bens pessoais. A cor da pele era indicativo da condição social.
    Entretanto, apesar da opulência e do absurdo a que foram submetidos, os negros resistiram de todas as formas possíveis aos horrores da escravidão.
    Fugas eram constantes e a formação de quilombos cada vez mais se faziam presentes, o que demonstra sua força e resistência à escravidão.
    Mais de três séculos se passaram para que os negros tivessem sua tão sonhada liberdade reconhecida pelo Estado.
    No dia 13 de maio de 1888, sancionada pela Princesa Isabel, entrava em vigor, a Lei Imperial de nº 3353 - conhecida como Lei Áurea -, que concedia a liberdade definitiva a todos os escravos negros e extinguia o trabalho escravo em todo o Brasil.
    Hoje, se comemora os 122 anos da abolição da escravidão em todo o País. Entretanto, o preconceito e o racismo em torno do negro ainda se faz presente em nossa sociedade, o que significa dizer que ainda estamos longe de saldar a nossa dívida.
    Somos um só povo e uma só nação. O preconceito e o racismo apenas servem para fomentar o ódio e a distância entre as pessoas, e isso, é a fórmula para catástrofes. Há diferença de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e as reações das pessoas são semelhantes.

    Marcelo Adriano Nunes de Jesus
    A LUTA CONTINUA

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  3. Sobre Mandela e Mugabe
    Eis uma interessante contribuição jornalística de alguém que conhecera de perto a realidade sul-africana:dos bantustões e periferia da Cidade do Cabo à zona rica da região. É bom começarmos a ensaiar a blindagem ideológica no Brasil ante o bombardeio da imprensa internacional e a PIGB (Partido da Imprensa Golpista Brasileira), imbuída da sedenta volição em destruir a tentativa de soerguimento da identidade há muito perdida e sublimada entre os nativos (tupiniquins e africaners).
    Não por acaso, o presidente Lula trouxe à baila as ações heróicas de Mandela na África do Sul e de Dilma Russeff no Brasil. Os antagonistas dessa posição dirão que não passa de ufanismo.
    Afinal estiveram aqui os mesmos interesses imperialistas de séculos e séculos, seja por britânicos, seja por cristãos-novos holandeses _ e em idênticos períodos do processo de colonização: Logo após a União Ibérica (1640), quando foram expulsos os holandeses da Bahia (1630) e Pernambuco (1654) assim como banidos da África meridional em 1837.
    Abisaí Leite

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  4. Luiz Carlos Azenha
    Quando eu era correspondente em Nova York, nos anos 90, uma de minhas diversões favoritas era acompanhar a chegada de novos jornalistas brasileiros à cidade. Eu e outros veteranos no posto acompanhavamos com interesse a “descoberta” dos recém-chegados. Escreviam no jornal ou falavam na televisão como se ninguém antes deles tivesse pisado em Nova York. “Descobriam” as nevascas, o melhor hamburguer, as noitadas “exclusivas” em recantos pouco frequentados de Manhattan.
    Agora, afinal, terei a oportunidade de ver uma reprise do que testemunhei. Em alguns dias teremos centenas de repórteres brasileiros na África do Sul e eles vão “descobrir” o apartheid, a cidade racista onde só vivem africâners e a estátua de Nelson Mandela no centro de Joanesburgo. Ah, sim, Mandela será devidamente reconhecido como o herói que foi — hoje em dia, até os racistas de ontem se escondem atrás de Mandela.
    A imagem de Mandela se encaixa perfeitamente na narrativa que deverá acompanhar a venda da Copa do Mundo da África do Sul ao mundo, aquela narrativa maniqueista, bland, cujo objetivo principal, ainda que inconsciente, é fazer o telespectador/leitor/ouvinte se sentir bem. Sim, Mandela é o “nosso herói”. Mas um herói só pode ser apresentado em contraposição a alguém diabólico e, na falta de um bom africâner, talvez meus colegas optem por falar de Robert Mugabe, o eterno presidente do Zimbábue, país vizinho da África do Sul.
    Mugabe foi devidamente demonizado pela mídia ocidental, especialmente pela britânica, embora não seja o mais cruel, nem o pior dos ditadores da África. Mugabe não foi demonizado apenas pelo que fez de ruim, mas provavelmente pelo que fez de bom para aqueles que o defendem. Mugabe fez a reforma agrária! Tirou terras dos brancos e as transferiu para fazendeiros negros. Foi o único líder africano, desde o fim do colonialismo europeu, nos anos 50, que mexeu neste vespeiro.
    Terra, como vocês sabem, é o principal bem de um africano. A maioria dos habitantes do continente depende da terra para sobreviver. Todas as grandes rebeliões do período colonial, na África, foram causadas pelo avanço dos brancos sobre terras de povos locais. A rebelião do herero, na Namíbia, foi assim. A rebelião dos mau mau, no Quênia, foi assim. A rebelião dos maji maji, na Tanzânia, também. Na África do Sul, ainda hoje, os fazendeiros brancos controlam a maior parte das terras férteis.
    Isso se deve aos compromissos que o Congresso Nacional Africano (ANC), o partido de Mandela, assumiu ao fazer a transição do fim do apartheid. O ANC, que um dia foi um partido revolucionário, escreveu uma espécie de “carta aos sulafricanos”, na qual prometeu mudanças lentas, graduais e seguras. Para todos os efeitos, a reforma agrária prometida pelo ANC nunca saiu do papel. Os problemas mais graves foram resolvidos com o pagamento de indenizações.
    Por incompetência governamental, os fazendeiros negros que tiveram acesso à terra não tiveram acesso a insumos ou assistência técnica. Em vez de resolver o problema da terra, o ANC voltou-se para a criação de uma classe média negra, urbana. Meus colegas certamente notarão isso: as leis do apartheid sumiram, os sulafricanos hoje tem total liberdade de movimento, mas o apartheid social é tão dramático quanto o que existia 15 anos atrás. Para todos os efeitos, brancos e negros sulafricanos vivem em universos distintos.
    Primeira parte...continua! (falta de espaço)

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  5. No Zimbábue a situação econômica melhorou desde que um governo de coalizão foi formado. A reforma agrária era uma demanda nacional, não apenas dos partidários de Mugabe, embora estes tenham sido os mais beneficiados pela distribuição de terra. Aliás, esta é a origem da força política que sustenta Mugabe no poder: ele fez, aos trancos e barrancos, a reforma agrária! Podemos discutir os métodos e o resultado final. Mas é indiscutível que Mugabe só se sustenta no poder por ter atendido à demanda da base rural do Zanu-PF, o partido que ele comanda.
    Para minha própria surpresa, descobri na África que muitos africanos apóiam e elogiam Mugabe fazendo a comparação entre ele e Nelson Mandela: um fez a reforma agrária; outro, não. É óbvio que as coisas não são tão simples assim. Quem pesquisar melhor, vai descobrir que Mugabe e Mandela estão do mesmo lado.
    Uma das críticas recorrentes da mídia internacional a Thabo Mbeki, o antecessor do atual presidente da África do Sul, Jacob Zuma, se relacionava ao fato de que ele nunca retirou o apoio do ANC e da África do Sul ao ditador do Zimbábue.
    Isso tem duas explicações: de um lado, a retirada dos fazendeiros britânicos do Zimbábue interessa à própria África do Sul e aos interesses do agronegócio sulafricano, que se expandem além-fronteira; de outro lado, Mugabe é um parceiro histórico do ANC.
    Quando o regime racista da África do Sul se sentia crescentemente ameaçado, optou por estabelecer um cordão sanitário na vizinhança: financiou a guerra civil em Angola, em Moçambique e no Zimbábue (então chamado de Rodésia) e ocupou militarmente a Namíbia. Foi então que se forjou a aliança que, mais tarde, teria um papel importante no isolamento político e econômico da África do Sul e no fim do apartheid.
    Portanto, Mandela se tornou quem é um pouco por causa de Mugabe; e Mugabe está onde está em parte por força do ANC de Mandela. Mugabe e Mandela foram aliados históricos, contra regimes racistas que tiveram origem na filosofia de superioridade racial dos africâners.
    Seria mais simples ter escrito que um é mocinho e o outro bandido, não?

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  6. Reunião Ordinária do Conselho Distrital de Saúde da AP.5-2
    Data: 08 de maio de 2010 Horário: 09 horas
    Local: Auditório do Centro de Estudos do Hospital Estadual Rocha Faria
    ATENÇÃO:
    BLOG DO CODS AP 5.2: http://conselhosaudeap52.blogspot.com
    PARTICIPEM!

    1) Abertura da Reunião / Aprovação da Pauta

    09h00



    2) Aprovação da Ata de 10/04/2010
    09h30

    10 MINUTOS


    3) Exposição de Prestadora de Serviços de Mamografia para a Área Programática 5.2 /
    Orador: Dr. Roger Vinícius Ancillotti
    09h40


    20 MINUTOS


    4) Apresentação de Palestra / Tema:
    “Regulação de Consultas e Procedimentos da Policlínica Carlos Alberto Nascimento” /
    Oradora: Dra. Solange Malfacini
    10h10

    50 MINUTOS
    (perguntas por escrito)

    5) Informes: Executiva / Prestadores de Serviços / Usuários
    11h00

    30 MINUTOS

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  7. Texto recomendado pelo Conselheiro de Saúde da AP 5.2

    Abisaí Leite

    Boa Leitura!

    Os que não comem e os que não dormem
    Cristovam Buarque
    12/02/2001

    "Em nenhum outro país os ricos demonstraram mais ostentação que no Brasil. Apesar disso, os brasileiros ricos são pobres. São pobres porque compram sofisticados automóveis importados, com todos os exagerados equipamentos da modernidade, mas ficam horas engarrafados ao lado dos ônibus de subúrbio. E, às vezes, são assaltados, sequestrados ou mortos nos sinais de trânsito. Presenteiam belos carros a seus filhos e não voltam a dormir tranquilos enquanto eles não chegam em casa. Pagam fortunas para construir modernas mansões, desenhadas por arquitetos de renome, e são obrigados a escondê-las atrás de muralhas, como se vivessem nos tempos dos castelos medievais, dependendo de guardas que se revezam em turnos.
    Os ricos brasileiros usufruem privadamente tudo o que a riqueza lhes oferece, mas vivem encalacrados na pobreza social. Na sexta-feira, saem de noite para jantar em restaurantes tão caros que os ricos da Europa não conseguiriam frequentar, mas perdem o apetite diante da pobreza que ali por perto arregala os olhos pedindo um pouco de pão; ou são obrigados a restaurantes fechados, cercados e protegidos por policiais privados. Quando terminam de comer escondidos, são obrigados a tomar o carro à porta, trazido por um manobrista, sem o prazer de caminhar pela rua, ir a um cinema ou teatro, depois continuar até um bar para conversar sobre o que viram.

    Mesmo assim, não é raro que o pobre rico seja assaltado antes de terminar o jantar, ou depois, na estrada a caminho de casa. Felizmente isso nem sempre acontece, mas certamente, a viagem é um susto durante todo o caminho. E, às vezes, o sobressalto continua, mesmo dentro de casa. Os ricos brasileiros são pobres de tanto medo. Por mais riquezas que acumulem no presente, são pobres na falta de segurança para usufruir o patrimônio no futuro. E vivem no susto permanente diante das incertezas em que os filhos crescerão. Os ricos brasileiros continuam pobres de tanto gastar dinheiro apenas para corrigir os desacertos criados pela desigualdade que suas riquezas provocam: em insegurança e ineficiência.
    Continua...(acomodação de espaço)

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  8. No lugar de usufruir tudo aquilo com que gastam, uma parte considerável do dinheiro nada adquire, serve apenas para evitar perdas. Por causa da pobreza ao redor, os brasileiros ricos vivem um paradoxo: para ficarem mais ricos têm de perder dinheiro, gastando cada vez mais apenas para se proteger da realidade hostil e ineficiente.
    Quando viajam ao exterior, os ricos sabem que no hotel onde se hospedarão serão vistos como assassinos de crianças na Candelária, destruidores da Floresta Amazônica, usurpadores da maior concentração de renda do planeta, portadores de malária, de dengue e de verminoses. São ricos empobrecidos pela vergonha que sentem ao serem vistos pelos olhos estrangeiros.
    (continua...)

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  9. Há um grave quadro de pobreza entre os ricos brasileiros. E Na verdade, a maior pobreza dos ricos brasileiros está na incapacidade de verem a riqueza que há nos pobres. Foi esta pobreza de visão que impediu os ricos brasileiros de perceberem, cem anos atrás, a riqueza que havia nos braços dos escravos libertos se lhes fosse dado direito de trabalhar a imensa quantidade de terra ociosa de que o país dispunha. Se tivesse percebido essa riqueza e libertado a terra junto com os escravos, os ricos brasileiros teriam abolido a pobreza que os acompanha ao longo de mais de um século. Se os latifúndios tivessem sido colocados à disposição dos braços dos ex-escravos, a riqueza criada teria chegado aos ricos de hoje, que viveriam em cidades sem o peso da imigração descontrolada e com uma população sem miséria. A pobreza de visão dos ricos impediu também de verem a riqueza que há na cabeça de um povo educado. Ao longo de toda a nossa história, os nossos ricos abandonaram a educação do povo, desviaram os recursos para criar a riqueza que seria só deles, e ficaram pobres: contratam trabalhadores com baixa produtividade, investem em modernos equipamentos e não encontram quem os saiba manejar, vivem rodeados de compatriotas que não sabem ler o mundo ao redor, não sabem mudar o mundo, não sabem construir um novo país que beneficie a todos. Muito mais ricos seriam os ricos se vivessem em uma sociedade onde todos fossem educados.
    Para poderem usar os seus caros automóveis, os ricos construíram viadutos com dinheiro de colocar água e esgoto nas cidades, achando que, ao comprar água mineral, se protegiam das doenças dos pobres. Esqueceram-se de que precisam desses pobres e não podem contar com eles todos os dias e com toda saúde, porque eles (os pobres) vivem sem água e sem esgoto. Montam modernos hospitais, mas tem dificuldades em evitar infecções porque os pobres trazem de casa os germes que os contaminam. Com a pobreza de achar que poderiam ficar ricos sozinhos, construíram um país doente e vivem no meio da doença.

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  10. Esta pobreza é tão grave que a maior parte deles não percebe. Por isso a pobreza de espírito tem sido o maior inspirador das decisões governamentais das pobres ricas elites brasileiras. Se percebessem a riqueza potencial que há nos braços e nos cérebros dos pobres, os ricos brasileiros poderiam reorientar o modelo de desenvolvimento em direção aos interesses de nossas massas populares. Liberariam a terra para os trabalhadores rurais, realizariam um programa de construção de casas e implantação de redes de água e esgoto, contratariam centenas de milhares de professores e colocariam o povo para produzir para o próprio povo.
    Esta seria uma decisão que enriqueceria o Brasil inteiro - os pobres que sairiam da pobreza e os ricos que sairiam da vergonha, da insegurança e da insensatez. Mas isso é esperar demais. Os ricos são tão pobres que não percebem a triste pobreza em que usufruem suas malditas riquezas".
    Parte final do texto...

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  11. Por favor alguem ai pode fazer alguma coisa por nos!!!pelo amor de ''DEUS'',estou falando da inidade de saude da fazenda modelo isso aqui esta as moscas nem medico tem mais so tem 2 enfermeiros e muitos agentes de saude isso ñ resolve nada,a unidade tem remedio,tem como fazer exames.mas ñ tem medico imagina um posto de saude em pleno funcionamento sem 'MEDICO'por favor senhor Eduardo paz,guaratiba tambem faz parte do rio de janeiro....

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  13. Reunião Ordinária do Conselho Distrital de Saúde da AP.5-2
    Data: 11 de setembro de 2010
    Horário: 09 horas
    Local: Auditório do Centro de Estudos do Hospital Estadual Rocha Faria
    CODS AP 5.2: TEL.: 3403-0502 /
    e-mail: conselhosaude_ap52@hotmail.com
    BLOG DO CODS AP 5.2: http://conselhosaudeap52.blogspot.com

    PARTICIPEM!



    1) Abertura da Reunião / Aprovação da Pauta
    09h00

    2) Aprovação da Ata de 21/08/2010
    09h
    10 MINUTOS

    3) “Dengue” – Dra. Angela Dellamare
    Dra. Bete Brissi (CAP 5.2)

    3.1) Saúde do Trabalhador
    FIOCRUZ / SMSDC – Dra. Márcia Agostine & Dra. Patrícia Canto

    3.2) Aprovação do Credenciamento - CAPSi João de Barro
    Processo Nº 09/725223/2009



    40 MINUTOS

    3.1) 40 MINUTOS

    3.3) 10 MINUTOS

    4) Informes: Executiva / Prestadores de Serviços / Usuários
    30 MINUTOS

    5) Aniversariantes do mês de SETEMBRO
    05 MINUTOS

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  14. Sou cons. de saude e amo estar com vocês´só que quando eu falto é porque eu esqueço a data ,peço mil desculpas.
    amiga ivana claudia.

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  15. Comentário postado no Blog oficial da Marina Silva.
    Marina,
    não traia o seu povo. Opte por quem criou Pastas fundamentais para o aprofundamento das discussões da Agenda Social deste país. O Serra está comprometido com grupos conservadores históricos, incluindo os da indústria madeireira que irá desgastar a sua imagem entre os movimentos do Terceiro Setor de esquerda. Não apague o que você, tão nobremente “escreveu” em sua biografia.
    Saia do obscurantismo político e assuma de vez a vanguarda de nossas lutas por um pais livre desta burguesia podre, que está no palanque DEMo/PSDB. Não posso acreditar que nesta reta final você venderá o país, por pura vaidade. Lembre-se das milhares de mulheres que você representa e que estará alijada dos principais fóruns de discussão acerca de nossa soberania.
    Não deixe seus “filhos” órfãos. Recomendo “A Formação das Almas – O imaginário da República no Brasil”, pp. 75 (República-Mulher: Entre Maria e Marianne) do historiador José Murilo de Carvalho, que deves ter lido quando acadêmica de História. Não deixe manipularem a missão cívica dos agentes responsáveis pelas substantivas mudanças e transformações da Nova República, que tem no atual governo, sua mais representativa expressão, através de Dilma Rousseff, que pretende-se seja a Primeira Mulher Presidente do Brasil.

    Professor Abisai Leite

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  16. Para divulgação:
    Bisa
    Assessoria de Imprensa da Presidência da República

    Política Pública para o alcance do 5º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio - ODM

    Terça-feira, 27 de dezembro de 2011 às 14:34
    Governo institui cadastro nacional de gestantes de risco e auxílio financeiro para pré-natal e parto
    Medida Provisória assinada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada hoje (27) no Diário Oficial da União cria um sistema de monitoramento universal das gestantes para a prevenção da mortalidade materna no país. Garante, ainda, auxílio financeiro para o deslocamento destas mulheres às consultas pré-natal e à unidade de saúde onde será realizado o parto. Os benefícios estão inseridos na estratégia Rede Cegonha, lançada no início do ano pela presidenta com o objetivo de ampliar, qualificar e humanizar a assistência oferecida às gestantes e aos bebês nas unidades do Sistema Único de Saúde.
    A MP 557 determina, ainda, que todo estabelecimento de saúde que realize acompanhamento pré-natal e preste assistência ao parto e ao pós-parto crie uma comissão de cadastro, vigilância e acompanhamento das gestantes de risco. Essas comissões serão responsáveis por manter atualizadas as informações cadastrais de todas as gestantes atendidas pela referida unidade de saúde.
    “Com estas medidas, estamos estimulando o pré-natal adequado e oferecendo às gestantes mais estrutura e tranquilidade na hora do parto. Com isso, esperamos também reduzir os índices de mortalidade materna no país”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
    O texto prevê também a criação de um comitê gestor nacional, composto por representantes do Conselho Nacional de Saúde (CNS); dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e de Secretários Municipais de Saúde (Conasems); do Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), além de representantes da sociedade civil. Este comitê vai avaliar e sugerir políticas, programas e ações de acompanhamento do pré-natal e de assistência ao parto e pós-parto.
    Já o auxílio financeiro concedido às gestantes de risco assistidas pelo SUS será de até R$ 50. O objetivo é garantir o acesso delas a ações e serviços de saúde relacionados ao pré-natal e ao parto.
    Caberá às secretarias municipais de saúde aderir formalmente à estratégia Rede Cegonha e, aos municípios, cadastrar as gestantes no Sistema Nacional de Cadastro da Gestante. A Caixa Econômica Federal será responsável pela liberação do benefício.


    Secretaria de Imprensa da Presidência da República
    Departamento de Relacionamento com a Mídia Regional
    (61) 3411-1370/1601

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  17. Sobre a mediocridade “global”
    Li um artigo do Veríssimo publicado há exatos onze meses e vinte e um dias, onde o ilustre cronista desferira um contundente e profundo corte na “agência global” ao criticar o formato do pornográfico e ignóbil BBB. Não por acaso, recebi um e-mail de um amigo não menos indignado e chateado que todos nós, apontando as mesmas preocupações apresentadas pelo autor naquela nota, que denunciara àquela altura os desmandos da emissora (rede Globo). Luis Fernando Veríssimo dizia que o famigerado programa vem invadindo a privacidade dos lares brasileiros, sem o menor cuidado quanto aos conteúdos de má qualidade e desprezo pelos incultos e desprovidos de maior inteligência, sem falar dos indivíduos fronteiriços e sem acesso aos meios mais qualificados em matérias e conteúdos midiáticos ou jornalísticos.
    Bem, passado esse ano (2011), adentramos dois mil e doze com nova edição do BBB, com “novos” personagens, o mesmo conteúdo, o mesmo formato, a mesma mediocridade, o mesmo apresentador e os mesmos requintes indutivos de manipulação da volitividade dos “pobres” telespectadores. Pois é... nada parece ter mudado na mentalidade daqueles que deveriam pautar suas vidas na produção cultural e na moldura dos alicerces da ética na condução do processo educativo e de consciência cidadã na sociedade brasileira, já que são os telespectadores quem financiam e “pagam” pelos “serviços” prestados pela mídia ao público que “compra” tudo o que é veiculado e propagandeado nas telas através de uma gigantesca “mala direta”[patrocinadores, lobbistas, políticos, especuladores dos mercados financeiro e imobiliário _ afinal se trata de uma bela casa].
    Mas o que nos espanta e deveras intriga, é a falta de escrúpulos por parte destes signatários do império da indústria audiovisual. Na verdade o arbítrio exercido pelos proprietários da emissora nessa verdadeira rede de malfeitores, alimenta uma secular plutocracia, interessados na manutenção dos privilégios de nossa elite. Indignamo-nos com o que explicita o deboche encarnado nas expressões faciais e nos gestos transmitidos pelos interlocutores que a cada dia se especializam na “arte da dissimulação” diante da desconfiança dos céticos e “desconfiados” como nós. Impossível não perceber a desfaçatez destes verdadeiros algozes de um povo já tão oprimido por uma existência iletrada e explorada ao extremo por séculos à fio. Trata-se de uma nova maneira de mascarar a realidade e “esconder” o que está por trás dos esquemas que envolvem o processo seletivo para os candidatos a “heróis” no dizer do apresentador do programa, o senhor Pedro Bial.
    Não me espantaria (isto não!) se os mesmos agenciadores fossem flagrados com vultosas quantias em contas milionárias tentando burlar o fisco brasileiro. Ou quem sabe delitos envolvendo prostituição ou atividades tangentes, conforme revela o módus operandi das diligências policiais e de operadores do Direito Criminal que investigam quadrilhas de agenciadores de “modelos” que prestam “serviços de acompanhantes” ao turismo sexual em exuberantes e suntuosos hotéis das grandes capitais.
    Resta então de nossa parte, manifestar veemente repúdio aos que desrespeitam os lares brasileiros e que ridicularizam de forma tão vil, a já tão carente sociedade, (sobretudo as nossas mulheres, já tão reificadas), empurrando goela abaixo todo esse lixo em forma de entretenimento, que em nada contribuirá para forjar a auto estima das novas gerações.
    Abisaí Leite - Professor de História

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  18. Em uma de nossas reuniões, basta conferir nos anais que encontrarão registrado em Ata, Dom Pepito, cobrava do então Presidente jorge Matheus, sobre as propostas aprovadas em conferências pretéritas.
    Muito bem, já se passaram alguns anos e tais propostas não saíram do papel, senão vejamos:
    -Cadê o Polo Cardíaco no Alvimar de Carvalho, aprovado por ocasião da IX Conferência?
    -Cadê a tranformação do Alvimar de Carvalho em atendimento 24 horas, aprovado na X Conferência?
    -Cade a construção de uma UPA em Guaratiba, cujo local pré determinado seria aonde funcionava os Anjos do Rio, aprovado por ocasião da última conferência Distrital?
    -Cade a ambulância baseada na porta do Alvimar de Carvalho? Proposta aprovada por ocasião da última conferência distrital?
    São tantos cadês, são tantos porquês? Muitas outras propostas foram aprovadas e até hoje nada aconteceu. Isto ratifica então as palavras deste conselheiro, QUANDO O POVO NÃO VÊ ACONTECER, O CONSELHEIRO PASSA A SOFRER, sofrer pelo descredito populacional local, sofrer quando o conselheiro escuta dizer, pra que serve ste tal de Conselho? É duro, tá mais do que na hora de deixarmos de falar as mesmices de sempre e passar de forma direta e concreta a cobrar das autoridades competentes, não só cobrar, fazê-los entender a necessidade de apresentar ao povo o porquê da existência de um Conselho Distrital de Saúde.

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